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Hotel Emiliano
a href=”https://arquibrasil.wordpress.com/wp-content/uploads/2009/11/arquiteto.jpg”>O hotel está inserido em um terreno estreito e sem recuos na Rua Oscar Freire, em São Paulo, são 23 pavimentos no total, e 57 unidades de hospedagens, não possui infra-estrutura de convenções.
É considerado pelo arquiteto o primeiro hotel-butique paulistano, devido o conceito que prevê conforto, instalações diferenciadas e a venda de móveis e objetos decorativos, arquitetura de interiores diferenciada e compatíveis as elevadas diárias.
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O arquiteto propôs para as áreas comuns e privativas soluções contemporâneas e livres de excessos, responsáveis pela ambientação clean e refinada, com nítidas influências orientais.
Como Arthur disse em entrevista “Foi mais trabalhoso do que projetar o edifício desde a fundação’’.


A primeira alteração ocorreu na fachada, que deveria dispensar adornos e conferir grandiosidade ao empreendimento, criando uma fachada de partido minimalista com fechamento envidraçado, personalizada por recortes e pelo volume cúbico com vidro reflexivo projetado sob o heliponto.


Internamente o cubo recebe luminosidade natural devido a inclinação da estrutura, e ao mesmo tempo criando uma vista panorâmica para toda a área do SPA.
Outros aspectos para contribuir com a imponência do hotel, foi a ausência de recuos laterais, o pé-direito duplo da entrada e os panos de vidro inclinados e transparentes que deixam antever o lobby e a área com o espelho d’água e vasos suspensos, que integra o projeto paisagístico, o mobiliário reúne itens criados pelo próprio arquiteto e por designers renomados, nos apartamentos o utilizou a madeira e acabamentos em tonalidades claras e o mobiliário de linhas leves com tendências orientais.

Edifício Comercial

O prédio, possui qualidade e originalidade arquitetônica, o terreno está localizado em uma esquina na principal praça da cidade, ao lado da igreja matriz.
O partido adotado referenciou-se em projetos do arquiteto modernista suíço Mario Botta. No edifício, que ocupa todo o lote retangular, a simetria das fachadas é quebrada pelo chanfro central em que se insere a grande coluna circular, revestida por tijolos aparentes. Tem altura equivalente a dois andares, conferindo monumentalidade ao acesso.

A composição das fachadas acentua a simetria dos espaços e realça as proporções da ocupação. O rigoroso desenho da grelha é marcado pelos pilares semidestacados da fachada, que terminam na platibanda do terceiro pavimento. Esquadrias metálicas pintadas de preto, apoiadas nessa platibanda, funcionam como elementos estéticos e guarda-corpos das janelas Os volumes que arrematam a composição, no coroamento, também seguem a mesma regularidade e imprimem interessante escalonamento ao conjunto.


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